sábado, 16 de junho de 2012

O paradigma da sustentabilidade

Por: Arnaldo Novais
Graduando em Administração 7º período pela Faculdade Senac Minas.
11/05/2012

Infelizmente nos dias de hoje ainda temos empresas que acreditam que a prática de sustentabilidade dentro das organizações são ações únicas, isoladas. Esse paradigma é um dos principais desafios da sustentabilidade assim como o conceito errôneo de que a sustentabilidade está ligada diretamente e isoladamente a natureza.

Algumas correntes pragmáticas defendem práticas desdobráveis, como a de Adam Smith, que na teoria social liberal de privilegiar o homem sobre a natureza, denominado Tecnocentrismo, o Ecocentrismo que vai de encontro a anterior, coloca a natureza como intocável e inalterável e o Sustanincentrism, que em minha opinião a mais sensata, que consiste em equilibrar o Econcentrismo e Tecnocentrismo.

Análises conceituais de Mebratu (1998) apontam algumas versões, tais como a ideológica com base no Marxismo, teoria da libertação e o feminismo radical. A versão acadêmica sendo a sociedade científica responsável por analisar a crise ambiental e oferecer soluções uma delas apresentadas pelos economistas é fazer do meio ambiente commodity, similar ao tratado de Quioto, os ecologistas, entretanto, fazem uma correlação da natureza como sistema aberto (interação racional do homem com o meio ambiente) ou sistema fechado(a natureza preservada ao extremo).

A estrutura semântica da palavra sustentar (conservar ou prorrogar) e desenvolver (partir de resultados anteriores ou transformar o uso dos recursos) projetadas para o futuro é o inicio dos estudo para a sustentabilidade.

Passando obrigatoriamente por três esferas imprescindíveis a ECONOMIA, ECOLOGIA e SOCIAIS, quando a economia alinha se com a ecologia o desenvolvimento sustentável resulta diretamente ao progresso da humanidade. Quando a ecologia trabalha junto com a social transforma o conhecimento mensurável e cria ferramentas altamente eficazes.

A teoria do Agir Organizacional transita pelos assuntos acima mencionados e quebra paradigmas construindo na sustentabilidade e desenvolvimento sustentável novos conceitos (reengenharia), trabalhando epistemologicamente (teoria do conhecimento) novos paradigmas alinhados aos objetivos tangíveis do presente, envolvendo processos dentro e fora das empresas, automatizados ou culturais, em mentes velhas ou novas, no simples ou no complexo, no isolado que faz parte do conjunto, cultivando dentro das empresas um cultura organizacional expansionista em fim nesse cenário atual preocupado com um mundo sustentável e com desenvolvimento sustentável todos devem se comprometer com esse desafio.



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