terça-feira, 8 de maio de 2012


Protocolo de Kyoto:

O impacto com bons resultados que o planeta necessita



Por Ione Gomes



As constantes mudanças de clima, hábitos e cultura nos últimos tempos fizeram com que a população mundial se atinasse para alguns aspectos relevantes relacionados às consequências que essas alterações podem ocasionar ao meio ambiente. Com isso, as empresas são cada vez mais questionadas por seus clientes e consumidores sobre quais ações estão sendo praticadas por elas para minimizar os impactos negativos causados ao planeta na realização de suas atividades.

O artigo da revista Harvard Business, intitulado de “Balanço no verde”, trata das diretrizes e resultados do protocolo de Kyoto, que se tornou uma arma ao combate da emissão exacerbada de dióxido de carbono nas indústrias mundiais. Este protocolo passou a entrar em vigor em fevereiro de 2005 e visa estabelecer o controle da poluição por empresas industriais com a disponibilização de créditos limitados para a emissão da substância retro-citada. Os participantes desse tratado são a União Europeia, Canadá e Japão.

Além da cota de emissão de dióxido de carbono disponibilizada, as empresas participantes que, por ventura, excedam esse limite, têm a opção de aumentar a quantidade de créditos realizando feitos para a diminuição de poluentes em outros países e, assim, compensar aqueles que foram emitidos fora da meta proposta. Um exemplo a ser citado é o da empresa francesa Rhodia, que além adquirir 15 milhões em créditos de carbono construindo decompositores de óxido nitroso em outros países como Brasil e Coréia, aumentou seus ativos com essa prática.

O que se pode perceber é que ações como essas ainda precisam ser mais praticadas ao redor do mundo, ou por que não se tornarem obrigatórias a todas as empresas do mundo. O protocolo de Kyoto nada mais é do que um apelo pela sustentabilidade consciente a grandes potências mundiais, como os EUA que não aceitaram as condições previstas no tratado por não serem capazes de tentar promover a diminuição de poluentes atrelando-a à satisfatória execução de suas atividades. Por isso, acredita-se que a obrigatoriedade dessas intervenções devem ser requeridas com a mobilização da população e de agentes capazes de tornar essas práticas válidas a todos as empresas do mundo, para que assim haja um maior envolvimento e participação dos que, até o momento, se eximem desta atitude consciente.



quinta-feira, 3 de maio de 2012


Resenha da reportagem do JN no ar, quadro do jornal nacional, exibida em 13/04/2012

Por : Bruna Gonçalves Santos             


Estamos vivendo em uma era globalizada de economia estável onde reina o consumismo. Com isso abrem-se portas para ideias inovadoras, eclosões e fusões de novas empresas, produtos modernos, a melhor tecnologia já vista em todos os tempos. Tudo isso voltado para uma sociedade que se torna cada vez mais exigente, e preza o conforto e praticidade.

Com o crescimento abundante de novos produtos, vem também o aumento do lixo produzido, derivados dessas inovações.  Sem nos preocuparmos com o dano que esse desenvolvimento crescente pode trazer para o nosso meio ambiente, a natureza nos dá uma resposta precisa e catastrófica: o aquecimento global, reflexo do descaso e desrespeito com as matas e o reino animal. Mas onde tudo parece perdido, somos pegos de surpresa, com uma cidade de bons exemplos e que sabe descartar devidamente o lixo.

Quando para muitos o lixo parece um problema, na cidade de Itu em São Paulo, o lixo vira fonte de renda para muitos moradores, pois foi criada uma cooperativa de reciclagem, onde 400 toneladas de lixo viram matéria prima para produção de novos produtos. São 62 cooperados, que tiram o seu sustento da cooperativa. Eles são pagos para separar o lixo reciclável.

Excelente ideia, pois a cidade ajuda a sua comunidade, gera economia e ao mesmo tempo beneficia o meio ambiente. Se todas as cidades do Brasil e do mundo tivessem a mesma iniciativa, diminuíram muito os problemas ambientais. E teríamos um mundo mais limpo e sustentável.